Observar o comportamento do consumidor nos canais digitais de comunicação é uma tarefa indispensável para qualquer profissional de marketing da atualidade.  Há várias maneiras de fazê-lo. Todas elas, porém, têm de incluir uma boa dose de data-driven. Mas será que todos nós sabemos o real significado deste conceito?

Provavelmente, você já tenha ouvido este termo por aí ou já tenha escutado a máxima de que vivemos ‘na era dos dados’. 

Afinal, estudos como o relatório Insights-Driven Businesses Set The Pace For Global Growth, publicado pela Forrester – empresa de consultoria dos Estados Unidos, apontam que as empresas que utilizam os dados como seus pilares estratégicos têm crescido 30% ao ano! 

Diferente do que algumas pessoas pensam, no entanto, o conceito de data-driven vai muito além da simples da contagem de cliques, por exemplo.

O que é data-driven?

Nos dias atuais, boa parte de nossa navegação online gera uma série de informações. Com as ferramentas certas, é possível analisar boa parte desse comportamento virtual.

Se engana, porém, quem acha que estes dados produzem, por eles mesmos, uma inteligência capaz de guiar uma estratégia digital efetiva.

Em uma abordagem data-driven, os dados atuam como espécies de pontos de apoio para a visão estratégica de um profissional capacitado. 

Isto é, para que o conceito seja implementado de fato, os dados precisam ser contextualizados por pessoas que possuam uma visão macro – do mercado e da marca em si, a fim de que a informação crua possa ser interpretada e transformada em planos de ação.

Big data: evita prejuízos e acelera resultados

Ok, você já sabe o que é data-driven. Mas por que é a mais efetivo para a gestão de sua estratégia digital?

Uma das principais razões está no fato de que, quando contextualizados de maneira adequada, os dados antecipam cenários que antes só poderiam ser verificados em uma sequência de ‘tentativas e erros’. 

Tecnologias como o big data estão cada vez mais acessíveis tanto do ponto de vista de mineração e captação de dados relevantes, como em termos de investimento. Hoje, já é possível, por exemplo, buscar um “mailing” de perfis altamente relevantes de modo a ativá-los para diferentes objetivos: convidar para um evento, apresentar uma nova marca, oferecer (indiretamente) um novo produto. Tudo isso respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados e sem dependência de longos processos de captação de leads.

Falta de conhecimento é a maior barreira para a implementar a abordagem data-driven nas empresas

Que o uso inteligente de dados é capaz de, ao mesmo tempo, gerar economia e melhorar o desempenho dos canais digitais não restam dúvidas.

Mas, se é tão claro assim, por que nem todas as empresas conseguem implementar o data-driven de maneira eficiente no dia-a-dia?

A resposta é simples: para funcionar, é preciso que os dados contem com a habilidade de profissionais capacitados para interpretação e, consequentemente, desenvolvimento do plano de ação que “ataque” o foco de uma campanha.

Por este motivo, é fundamental que as empresas optem por um destes dois caminhos:

– Capacitar uma equipe interna. Há cursos interessantes no mercado com baixo custo ou mesmo gratuitos;

– Contratar uma consultoria especializada nesta abordagem para gerir suas redes sociais ou trabalhar em conjunto com suas equipes internas.

Aqui, na Tamer, temos profissionais prontos para te ajudar a gerir seus canais digitais de maneira personalizada: implementando o data-driven direcionado para os objetivos de negócios da sua empresa!