No cenário digital de 2025, a desinformação deixou de ser um problema periférico para se tornar um dos maiores riscos reputacionais para marcas de todos os setores. Fake news, Deep fakes, golpes digitais e conteúdos manipulados circulam em velocidade recorde, impulsionados por redes sociais, influenciadores, plataformas de vídeo e novos intermediários de informação.
A consequência é clara: mais ruído, mais fragmentação e um ambiente em que confiança se tornou um ativo extremamente escasso.
Nesse contexto, o Digital News Report 2025, do Reuters Institute, mostra que mais de 58% das pessoas no mundo estão preocupadas com a dificuldade de distinguir o que é verdadeiro do falso online. Além disso, a saturação informacional, somada à queda de confiança em instituições e veículos tradicionais, cria um cenário vulnerável. Assim, marcas que não se preparam para esse contexto ficam expostas a crises capazes de se amplificar rapidamente.
Ainda assim, o estudo traz um dado fundamental para quem trabalha com reputação: quando o público desconfia de uma notícia, a principal reação é buscar um veículo de confiança para verificar a informação. Esse comportamento reforça uma verdade estratégica. Dessa forma, ocupar a imprensa não é apenas uma ação de visibilidade, mas uma medida de proteção reputacional. Ao mesmo tempo, estar presente, de forma consistente, em canais reconhecidos por credibilidade reduz ruído, aumenta clareza e fortalece a percepção pública sobre quem a marca é.
Por que a desinformação é hoje um risco central para marcas
Atualmente, a velocidade com que conteúdos manipulados se espalham, aliada ao consumo crescente de notícias via redes sociais e influenciadores, cria um ambiente propício para confusão e crises. As ameaças vão de distorções sobre produtos e serviços até golpes que utilizam o nome da marca para enganar consumidores.
A desinformação impacta diretamente:
- confiança, o público passa a questionar mais e confiar menos;
- reputação, dúvidas se transformam rapidamente em narrativas negativas;
- relacionamento, consumidores exigem transparência e posicionamentos claros;
- segurança digital, golpes e fraudes usam marcas como ponto de validação.
Em um ecossistema onde informação circula sem filtro, marcas que não constroem presença ativa ficam vulneráveis a interpretações externas, muitas vezes equivocadas ou mal-intencionadas.
O papel estratégico da imprensa em tempos de incerteza
Os dados da Reuters reforçam que veículos jornalísticos continuam sendo o principal destino de quem busca checar informações suspeitas. Isso significa:
- estar na imprensa orienta a narrativa, não apenas reage a ela;
- porta-vozes preparados oferecem contexto e autoridade;
- presença consistente em veículos confiáveis constrói lastro de credibilidade;
- visibilidade qualificada reduz danos em possíveis crises.
Ou seja: comunicação com a imprensa não é “mídia espontânea”. É gestão de reputação.
Como a Tamer apoia marcas em tempos de desinformação
Na Tamer, entendemos que reputação se constrói antes da crise e se fortalece diariamente.
Nossa atuação integra imprensa, relações públicas, digital e conteúdo para criar narrativas sólidas e alinhadas ao propósito de cada cliente.
Apoiamos marcas a:
- desenvolver porta-vozes preparados, com clareza e segurança na comunicação;
- ocupar espaços qualificados na imprensa com histórias relevantes e estratégicas;
- monitorar riscos, interpretar sinais e agir preventivamente;
- construir reputação baseada em consistência, não em volume;
- navegar um ambiente fragmentado com mensagens que geram confiança.
Em um mundo de excesso de informação e falta de credibilidade, marcas cuja comunicação é pautada com intenção, transparência e coerência se tornam pontos de referência.
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